segunda-feira, 30 de novembro de 2015

Dia Mundial de Combate a Aids



 *Almir  Santana, é  médico, professor, palestrante  internacional e coordenador do Programa  das DST/Aids  da Secretaria de Estado da Saúde.


                               Laço Vermelho: Alerta e Solidariedade sobre AIDS


O Dia Mundial de Luta Contra a AIDS, aberto hoje, dia   primeiro  de dezembro, foi instituído pela Organização Mundial de Saúde como uma data simbólica de mobilização para todos os povos sobre a pandemia de AIDS. As atividades desenvolvidas em dezembro visam divulgar mensagens de solidariedade, prevenção e incentivar novos compromissos com essa luta. O Laço Vermelho é o símbolo internacional da consciência sobre o HIV e a AIDS, e também um símbolo de esperança e apoio, e é usado por um número cada vez maior de pessoas por todo o mundo para demonstrar sua preocupação com a epidemia, além de expressar visualmente solidariedade com aqueles que vivem com o vírus.
Como aconteceu no outubro rosa e novembro azul, estamos mobilizando os municípios, empresas, escolas, instituições públicas e a sociedade em geral, para que, no mês de dezembro, divulguem o laço vermelho, indicando um envolvimento na luta contra a AIDS.A campanha consiste em colocar um laço vermelho, em um ou mais marcos ou ponto de referência de cada município, na frente de cada instituição (escola, empresa, loja ou em qualquer local estratégico).  Os municípios são convidados para participar dessa iniciativa, mobilizando a sociedade civil e outras entidades organizadas para se envolverem na ação do mês de dezembro.
O laço vermelho precisa ser mais que um símbolo. Deve unir todos em torno dos mesmos objetivos: estimular a testagem para diagnóstico do HIV, prevenir o HIV, realizar o tratamento para quem é soropositivo e superar o preconceito.
O Ministério da Saúde estima em 734 mil o número de brasileiros que vivem com o HIV. Desse contingente, 417 mil usam os medicamentos antirretrovirais ofertados na rede pública. Portanto, estão com a carga viral mais controlada, o que reduz a chance de infectarem outros indivíduos. Porém, 167 mil pessoas sabem que possuem a doença, mas não procuram tratamento. Outros 150 mil convivem com o vírus e não sabem. Ou seja, estes dois grupos permanecem com o HIV sem controle, o que representa risco elevado de infecção. Como o vírus demora cerca de cinco a oito anos para se manifestar muitos não procuram o teste de diagnóstico e nem os remédios. Em Sergipe, foram registrados, desde o ano de 1.987, 4.372 casos de AIDS, com 1.275 óbitos.  A faixa etária mais atingida é de 20 a 49 anos. Ocorreu o nascimento de 109 crianças soropositivas. Os seis municípios que registraram o maior número de casos foram: Aracaju, Socorro, Itabaiana, Estância, São Cristóvão e Lagarto. O slogan da campanha do Ministério da Saúde no Dia Primeiro de Dezembro será “Com Tratamento a Vida será Mais Forte do que a AIDS”. O objetivo é motivar aquela pessoa que já sabe que é soropositiva, mas que não iniciou o tratamento ou aquela que, por algum motivo, interrompeu o uso dos medicamentos, a iniciar ou retomar o uso dos antirretrovirais, que são medicamentos responsáveis pela redução da carga viral e, consequentemente, pela redução das infecções oportunistas e redução do risco de transmissão do HIV para outras pessoas, numa relação sexual sem preservativo.
CADA UM TEM O SEU PAPEL NO ENFRENTAMENTO À EPIDEMIA DO HIV - Faça a sua parte: Previna-se, Faça o teste, Seja Solidário com quem tem o HIV, Se você sabe que já tem o HIV, cuide-se, tome os medicamentos corretamente, use sempre camisinha e proteja seu parceiro do HIV diminuindo a carga viral; Se você é empresário, participe da luta contra a AIDS, implantando um programa de prevenção e solidariedade no local de trabalho. Se você é diretor de escola, discuta, sem preconceitos, o tema AIDS nas salas de aula. Se você é político, ajude a criar leis que beneficiem as pessoas soropositivas.  Se você é um gestor municipal, as suas decisões podem salvar vidas: Tenha um programa de prevenção e de testagem do HIV na sua cidade e dê assistência digna a quem vive com o HIV.

terça-feira, 24 de novembro de 2015

Educador da Funesa realiza pesquisa Sistema Prisional




Um  estudo  realizado  pelo educador   José  Francisco de Santana  do   Núcleo  de Análises e Pesquisas em  Políticas de Segurança e Cidadania (NAPSEC) acerca do perfil dos presos no Estado de Sergipe.  O estudo dentificou que "apesar das políticas públicas voltadas para o preso, em Sergipe, não há programas ou projetos desenvolvidos pelo Estado para o acompanhamento dos egressos do sistema prisional". O estudo concluiu que a situação em Sergipe não difere da maioria dos Estados brasileiros, mas que há potencial para ajustes e melhorias. Não se pretende, com esse artigo, apreciar as minúcias implicadas na delinquência e ou   criminalidade humanas uma vez que as referidas temáticas nos obrigariam a enveredar pelos campos da filosofia, sociologia e antropologia, no mínimo. Entretanto, considero oportuno enfatizar que parece haver um equivoco quando pessoas investidas de alguma autoridade conferida pela sociedade exige, em público, um sistema prisional de alto nível no Brasil, quando sabemos que o sistema educacional público brasileiro margeia níveis elementares de qualidade. 

O que se pretende com esta publicação é contextualizar episódios recentes que foram difundidos na mídia local, por ocasião da visita de representantes do Departamento Penitenciário (DEPEN) e do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária (CNPCP) ao Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico (HCTP) do estado de Sergipe. Não tomarei como surpresa, porém, o fato de algum leitor não perceber a relação da linha editorial desse blog com a temática colocada nesse momento; por isso, preventivamente, esclareço que o tema em questão guarda estreita relação com a Reforma Psiquiátrica Brasileira, a qual foi instituída em nosso país a partir da Lei Federal nº 10.216, de 6 de abril de 2001, sendo necessária, para guardar sintonia com o Sistema Único de Saúde / SUS, o qual surgiu por força da Constituição Federal de 1988. De maneira geral, a Reforma Psiquiátrica Brasileira incorporou as reivindicações do Movimento da Luta Antimanicomial; que se caracteriza pela luta pelos direitos das pessoas com sofrimento mental. Dentro desta luta está o combate à ideia de que se deve isolar a pessoa com sofrimento mental em nome de pretensos tratamentos; ideia baseada apenas nos preconceitos que cercam a doença mental. O referido movimento enfatiza que, como todo cidadão, estes indivíduos têm o direito fundamental à liberdade, o direito a viver em sociedade, além do direto a receber cuidado e tratamento sem que para isto tenham que abrir mão das prerrogativas de cidadãos.

Nesse sentido, o HCTP representa um equipamento do Governo Estadual, vinculado à Secretaria de Estado da Justiça e de Defesa ao Consumidor que integra o Sistema Prisional do Estado. Entretanto, não deve ser confundido com uma unidade prisional pois trata-se de uma unidade de saúde para onde são encaminhados indivíduos inimputáveis que cometeram  cometem um delito penal. A esses sujeitos é aplicada a sentença definida como "Absolvição Imprópria" a qual declara que o fato cometido é típico e ilícito mas o autor da infração penal é inimputável. Logo, não poderá cumprir pena pela conduta ilícita cometida e sim cumprirá Medida de Segurança, sob forma de internação compulsória ou de tratamento ambulatorial. É procedente observar que a medida de segurança não tem a natureza retributiva como a pena; pelo contrário, a internação compulsória e o tratamento ambulatorial aplicados ao inimputável ou semi-imputável devem ser considerados recursos terapêuticos objetivando a recuperação e reinserção social do sujeito e não um castigo (Artigo 4º da Lei 10.216/2001). No afinco de perseguir a sua missão institucional, o HCTP possui em seus quadros trabalhadores da área administrativa e área de segurança; além de profissionais das várias formações do campo da saúde a exemplo de assistente social, farmacêutico, nutricionista, odontólogo, psiquiatra, psicólogo, terapeuta ocupacional, e um corpo de enfermagem constituído por enfermeiros, técnicos de enfermagem e auxiliares de enfermagem, presente vinte e quatro horas na unidade.  A quase totalidade dos profissionais da saúde que atuam no HCTP são oriundos do Sistema Único de Saúde / SUS de Sergipe e desempenham as suas atividades neste lugar em função de um Termo de Cooperação assinado entre as Secretarias da Saúde e da Justiça. Esses trabalhadores, portanto, representam a presença ininterrupta do SUS na unidade hospitalar; o que contribui com as ações empreendidas pela direção da unidade no sentido do acolhimento e integração entre os internos, objetivando a ressocialização.

É fato inconteste que o Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico de Sergipe / HCTP, a exemplos de outras unidades "sui generis" do país, possui problemas estruturais, logísticos e operacionais que comprometem as condições para as boas práticas laborais e, consequentemente, para o atingimento dos seus objetivos. Nesse sentido, a própria ouvidora do Departamento Penitenciário / Depen, Sra. Maria Gabriela Viana Peixoto, por ocasião da visita, declarou que "... a situação encontrada em Sergipe possui as mesmas características do sistema carcerário". Porém, o "blog  Observatório do SUS" percebe esforços locais para amenizar as adversidades enfrentadas pela gestão da unidade no sentido de proporcionar melhor acolhimento aos internos, como o envolvimento deles em atividades lúdicas a exemplo de passeios a parques e praias. Também são estabelecidas parcerias com instituições que possibilitam a oferta de cursos profissionalizantes (eletricista residencial, pintor residencial, pedreiro, jardinagem) e os internos praticam as habilidades da formação em tarefas de manutenção da própria estrutura da instituição.  




Sabemos que a Reforma Psiquiátrica Brasileira trabalha na perspectiva da substituição progressiva dos hospitais psiquiátricos tradicionais por serviços abertos e competentes para disponibilizar tratamento e formas de atenção dignas e diversificadas aos problemas de saúde mental da população de todas as faixas etárias e apoio às famílias, promovendo autonomia, descronificação e desinstitucionalização. O êxito dessa reforma, entretanto, passa pela adequada articulação dos serviços de saúde com serviços das áreas de ação social, cidadania, cultura, educação, lazer, trabalho e renda, etc. E, no principio e no fim dessa cadeia de produção de ações e serviços precisa estar o apoio irrestrito da sociedade na sua mais ampla dimensão. A questão é que estamos tratando de doença mental associada à prática delituosa ou seja, do louco infrator, e a loucura enfrenta exclusão e preconceito sociais, seculares. 


O cenário aqui retratado, portanto, ilustra os desafios que os manicômios judiciários representam para a Reforma Psiquiátrica. Trata-se da construção de novo paradigma para um segmento historicamente situado à margem, inclusive do Sistema Público de Saúde, motivo pelo qual encontra resistência na rede de atenção extra-hospitalar de saúde mental, na rede SUS em geral, nas comunidades de origem dos pacientes e nos órgãos de justiça. Para tanto, o Ministério da Saúde vem apoiando experiências interinstitucionais bem sucedidas, que busquem tratar o louco infrator fora do manicômio judiciário, na rede SUS extra-hospitalar de atenção à saúde mental, residências terapêuticas, ambulatórios e centros de convivência, especialmente nos Centros de Atenção Psicossocial (CAPS), mas este processo, ainda em curso, não se dá sem dificuldades.

Por fim, a Lei nº 10.216/2001, mais conhecida como Lei Antimanicomial, representa um avanço, uma tentativa válida de emprestar dignidade e atenuar as limitações sociais, econômicas e as  discriminações impostas às pessoas com transtorno mental em conflito com a lei. Entretanto, os adjetivos utilizados pelo representante do CNPCP em visita de inspeção ao afirmar  "... Aquilo não é um hospital, é uma prisão onde estão sendo depositados doentes mentais em condições desumanas. Eu como conselheiro vou propor a interdição”  configuram excessos verbais característicos de quem não se preocupou em conhecer com a devida profundidade a seriedade do trabalho que é desenvolvido e, consequentemente, não tem responsabilidade com a opinião que emite.



Prefeitura de Laranjeiras promove ações do Novembro Azul




A Prefeitura de Laranjeiras, através da Secretaria Municipal de Saúde e Bem Estar Social, estará realizando na parte final do mês de novembro, por meio das Unidades Básicas de Saúde (UBS), ações de ‘Promoção e Prevenção’ voltadas para a Saúde do Homem. Diante disso, está convidando a população masculina para comparecer às Unidades de Saúde da área onde moram, nesta última semana do corrente mês para o devido atendimento.



Informa também que no dia 26 de Novembro, a partir das 8h, no Hospital e Maternidade São João de Deus, estará disponibilizando os serviços referentes a exames de ultrassonografia de abdômen total, próstata, bolsa escrotal, pélvico, aparelho urinário, além de consultas urológicas somente para homens que forem encaminhados pelas Unidades Básicas de Saúde (UBS) do município de Laranjeiras. 


Para os citados atendimentos, é necessário que os usuários compareçam munidos de Cartão SUS e o encaminhamento médico advindo da Unidade Básica de Saúde.
A Secretaria Municipal de Saúde está contando com a colaboração das Equipes que compõem a Saúde de Laranjeiras para enfatizar o atendimento a esse ao grupo do mês, informando e orientando ainda sobre a importância do que é preconizado na Política Nacional de Saúde do Homem, assim como a prevenção quanto às doenças que mais acometem a eles, a exemplo de violência no trânsito, câncer pulmonar, de próstata, dentre outros.


Para a secretária de Saúde Rosiane Gomes o comparecimento da população masculina é de fundamental importância para o sucesso e cumprimento dos objetivos programados: “O Governo Municipal está criando grande oportunidade para os homens do município atualizar os cuidados básicos de saúde, contamos com a presença de todos”, frisou Rosiane Gomes.

Marinha Alerta Prevenção de Incêndios


        Incumbiu-me o Ilustríssimo Sr. Capitão dos Portos de Sergipe, Capitão-de-Fragata João Batista Barbosa, de transmitir, para conhecimento de V.S.ª, release e material gráfico da campanha de iniciativa da Diretoria de Portos e Costas (DPC) para PREVENÇÃO DE INCÊNDIOS EM EMBARCAÇÕES DE ESPORTE E RECREIO.
     
       A Capitania dos Portos de Sergipe (CPSE) participará da referida campanha orientando e divulgando em toda sua área jurisdicional, por meio da distribuição de folhetos informativos e realização de palestras para a Comunidade Marítima e Marinas, recomendações simples de segurança, que mostram-se essenciais para a prevenção de incêndios a bordo das embarcações de esporte e recreio.

     
       Em face do exposto,  solicito os bons ofícios desta entidade, em colaboração a Marinha do Brasil, para que seja amplamente divulgada esta iniciativa.


       Certa de vossa colaboração, agradeço antecipadamente ao tempo em que coloco-me a disposição para eventuais esclarecimentos.


Sergipe está em estado de Alerta em casos de Dengue

 

 

Foram identificados 1,5 milhão de casos de dengue no país de janeiro até 14 de novembro, um aumento de 176% em comparação ao mesmo período do ano passado, quando foram registrados 555,4 mil casos.  Nesse período, a região Sudeste apresentou 63,6% do total de casos (975.505), seguida das regiões Nordeste (278.945 casos), Centro-Oeste (198.555 casos), Sul (51.784 casos) e Norte (30.143 casos).  Segundo o Ministério da Saúde, 199 municípios brasileiros estão em situação de risco de surto de dengue, chikungunya e zika. Outros 665 municípios estão em situação de alerta (quando 1% a 3,9% dos imóveis têm focos do mosquito) e 928 em situação satisfatória (menos de 1% dos imóveis com focos).   A dengue, chikungunya e o zika vírus têm em comum o transmissor: o mosquito Aedes aegypti.  O Estado de Goiás registrou a maior incidência de dengue, com 2.314 casos por 100 mil
Leia mais em: http://zip.net/btsrzQ. habitantes, seguido por São Paulo, com 1.615 casos por 100 mil habitantes, e Pernambuco, com incidência de 901 casos por 100 mil habitantes. O número de mortes aumentou 79%, passando de 453 mortes, em 2014, para 811, em 2015.  Rio Branco (AC) é a única capital em risco de surto de dengue. Outras sete capitais estão em alerta: Aracaju (SE), Recife (PE), São Luís (MA), Rio de Janeiro (RJ), Cuiabá (MT), Belém (PA) e Porto Velho (RO). Dez capitais estão com índices satisfatórios: Boa Vista (RR), Palmas (TO), Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Teresina (PI), Belo Horizonte (MG), São Paulo (SP), Brasília (DF), Campo Grande (MS) e Curitiba (PR).  As cidades de Macapá (AP), Manaus (AM), Maceió (AL), Natal (RN), Salvador (BA), Vitória (ES), Goiânia (GO), Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS) não encaminharam resultados. Chikungunya e Zika

Leia mais em: http://zip.net/btsrzQ. Chikungunya e zika

No Brasil, também foram registrados em 2015, até 14 de novembro, 17.146 casos suspeitos de chikungunya, sendo 6.726 confirmados. O levantamento identificou a presença do mosquito Aedes albopictus, que pode também transmitir a chikungunya, em 262 municípios.   Em relação ao zika, até esta terça-feira (24), 18 Estados tiveram confirmação laboratorial do vírus. Há casos de zika em Roraima, Pará, Amazônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso e Paraná.
Os dados são do LIRAa 2015 (Levantamento Rápido do índice de Infestação pela Aedes Aegypti), feito entre outubro e novembro em 1.792 cidades nas 18 capitais, com o objetivo de orientar as ações de controle de dengue. 

Microcefalia -  Já são 739 casos suspeitos de bebês com microcefalia até 21 de novembro de 2015. Os casos foram identificados em 160 municípios de nove Estados, a maioria no nordeste e um no Estado de Goiás, que podem estar ligados a infecção por Zika. 

 

 Chikungunya e Zika -  No Brasil, também foram registrados em 2015, até 14 de novembro, 17.146 casos suspeitos de chikungunya, sendo 6.726 confirmados. O levantamento identificou a presença do mosquito Aedes albopictus, que pode também transmitir a chikungunya, em 262 municípios.   Em relação ao zika, até esta terça-feira  (24), 18 Estados tiveram confirmação laboratorial do vírus.   Há casos de zika em Roraima, Pará, Amazônia, Roraima, Tocantins, Maranhão, Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Rio de Janeiro, São Paulo, Espírito Santo, Mato Grosso e Paraná.  Os dados são do LIRAa 2015 (Levantamento Rápido do índice de Infestação pela Aedes Aegypti), feito entre outubro e novembro em 1.792 cidades nas 18 capitais, com o objetivo de orientar as ações de controle de dengue.

Microcefalia -   Já são 739 casos suspeitos de bebês com microcefalia até 21 de novembro de 2015. Os casos foram identificados em 160 municípios de nove Estados, a maioria no nordeste e um no Estado de Goiás, que podem estar ligados a infecção por zika. 

Leia mais em: http://zip.net/btsrzQ

quarta-feira, 18 de novembro de 2015

Estudantes se preparam para o ENADE 2015

No próximo domingo (22) milhares de estudantes de todo o país irão realizar as provas do Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE). É avaliado o rendimento dos alunos ingressantes e concluintes, em relação aos conteúdos programáticos dos cursos em que estão matriculados. O exame é realizado a cada três anos e gera uma nota de 1 a 5 para a graduação. O principal objetivo é verificar a qualidade do ensino superior nacionalmente.
A Faculdade Maurício de Nassau tem uma enorme preocupação em ofertar para seus alunos uma formação continuada. Para isso, investe em uma série de atividades, a fim de reforçar os conteúdos expostos em sala de aula, como simulados, oficinas, resolução de questões e prova colegiada.
A diretora da faculdade, Giomara Basso, explica que “a Nassau preocupada com o futuro profissional de seus estudantes, desenvolve a campanha ENADE CONSCIENTE, que motiva o estudante a preparar-se para o Enade do mesmo modo como o faria para um Exame de Ordem, ou para um concurso público. Ou, pelo menos, realizá-lo com dedicação similar, dando o melhor de si, além de simulados, são feitos inúmeros trabalhos focados e há premiações para os destaques”.
O principal interessado no sucesso do exame, porém, deve ser o próprio estudante, pois é a oportunidade que ele tem de demonstrar que adquiriu as qualidades profissionais necessárias ao bom exercício de sua profissão. Isso porque o exame avalia habilidades e competências, e não a mera capacidade de decorar matéria. A prova é interdisciplinar e contextualizada.
Quando a instituição de ensino recebe uma boa nota no Enade, os alunos que nela estudaram são diretamente beneficiados; mas se a instituição é classificada negativamente no exame, todos aqueles formados por ela podem sofrer as consequências adversas em sua carreira.
Segundo o coordenador de Administração e Recursos Humanos - graduações avaliadas neste Enade - Cássio Menezes, “é importante o aluno participar do exame, pois ele pode mensurar o grau de conhecimento adquirido durante o curso. Hoje em dia, algumas empresas recrutam pessoas de acordo com a nota do curso, portanto o Enade pode representar um facilitador para inserção do aluno no mercado de trabalho” conclui.
Nesta quinta-feira (19) será realizado um seminário para discutir as temáticas da prova de domingo. Também haverá a entrega de um tablet aos estudantes que obtiveram melhor desempenho nos simulados realizados pela instituição.