quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Cerca de 65% das mulheres mudaram a forma de compras

Nove entre cada dez brasileiras fazem uso das redes sociais, mas TV ainda é a principal fonte de informação. Ainda assim, para 58,5% as propagandas não refletem as mulheres como elas são na realidade . 
Que as redes sociais e a mídia são utilizadas para diversos fins de consumo já é um fato amplamente conhecido. Porém, mostrar como especificamente as mulheres se comportam e respondem à influências de compra e avaliar a percepção da sua imagem utilizada pelos meios de comunicação é o objetivo da série de pesquisas “O Perfil de Consumo das Mulheres Brasileiras” do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL).Segundo o estudo, 64,8% das brasileiras entrevistadas admitem que já mudaram seus hábitos de compra por causa das redes sociais. Ou seja, o fato de acompanhar posts, dicas e comentários teve algum efeito sobre o cotidiano e comportamento de consumo dessa mulher, fazendo com que ela passasse a comprar produtos sugeridos ou mudasse algumas prática do dia a dia.
De acordo com os dados obtidos, as redes sociais são utilizadas por 94,3% das entrevistadas. A plataforma mais popular é o Facebook, citado por 89,2% das mulheres entrevistadas, seguido pelo Youtube (43,4%) e pelo Instagram (34,4%). A pesquisa também abordou os temas que mais mobilizam as postagens, compartilhamentos e acompanhamento das mulheres nas redes sociais: culinária (65,1%), moda (46,8%) e beleza (40,3%).
Em contrapartida, o tema finanças pessoais está entre as áreas menos acompanhadas entre as brasileiras, citado por 9,2% das entrevistadas. Para a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, o baixo interesse pelos assuntos relacionados ao orçamento pessoal não é um bom sinal. “É importante buscar instrumentos que facilitem a organização da vida financeira e o melhor controle dos gastos, e as redes sociais podem ser de grande ajuda nesta tarefa”, diz Kawauti. “Ao compartilhar informações sobre esse tema, as consumidoras podem ampliar seu conhecimento sobre finanças pessoais e agir de forma mais consciente, inclusive ensinando outras pessoas como amigos e parentes.”
52,6% das mulheres fazem avaliações de produtos na internet
Se as redes sociais são importantes ferramentas para aprender e debater, também servem para divulgar suas opiniões sobre os produtos comprados. Mais da metade das mulheres entrevistadas (52,6%) costuma fazer avaliações ou comentários na internet sobre os produtos que compra, sendo que três em cada dez (32,4%) o fazem independente de a compra ter sido considerada boa ou ruim; e 20,2% somente quando o produto é ruim. Dentre as mulheres que possuem este hábito, os itens mais avaliados são os celulares (63,0%), as roupas (56,6%), calçados (45,8%), alimentos (32,8%) e equipamentos de TV, DVD e som (30,6%).
“Ao potencializar a circulação e a troca de informações dos produtos comprados, as redes sociais aumentam o poder de escolha das consumidoras, podendo até mesmo provocar mudanças consideráveis em suas preferências e hábitos”, explica Kawauti.

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Dia do Esportista descubra as lesões mais comum


Em busca do corpo ideal, é comum o aumento de adolescentes que iniciam atividades físicas, como a musculação e o crossfit. Segundo a cardiopediatra e médica do esporte do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Silvana Vertematti, lesões osteoarticulares (nos ossos e nas articulações) e musculares precoces são as mais comuns nesta fase e podem trazer prejuízos para o resto da vida.
De acordo com o Ministério do Esporte, a média nacional de jovens que inicia a prática de atividade esportiva é de 31,4%. Já entre os adolescentes, na faixa etária de 15 a 17 anos, o índice é de 11,8%.
“O acompanhamento de um profissional é muito importante em qualquer fase da vida, sobretudo na adolescência. A prática de atividades por conta própria pode ocasionar lesões que prejudicam, inclusive, o crescimento dos adolescentes”, sugere.
Para a médica, o primeiro passo é realizar uma avaliação para detalhar as capacidades e limitações físicas, além de dar um melhor direcionamento ao supervisor dos treinamentos. Profissionais capacitados, como os professores de educação e os personal trainers, são capazes de orientar a quantidade ideal de carga e avaliar quais os grupos de articulações e músculos que serão ativados progressivamente.
Embora esses fatores sejam fundamentais para a prática dos exercícios, também é importante equilibrar a refeição e a hidratação. “Os líquidos e os eletrólitos precisam estar em quantidades adequadas para manter o equilíbrio do funcionamento do organismo e evitar lesões. Para um funcionamento adequado e prevenir as lesões, é necessário um consumo adequado de alimentos, líquidos e bebidas esportivas que possam suprir o que foi utilizado ou perdido durante o exercício. Se isso não ocorrer, o que a pessoa perde é a massa muscular e consequentemente a força” explica.
As lesões mais comuns em atletas e praticantes de esportes são tendinite, tendinose (similar à tendinite), contratura e distensão musculares, pubalgia (lesão nos quadris), entorse e hérnia.
COMPLEXO HOSPITALAR EDMUNDO VASCONCELOS

Localizado ao lado do Parque do Ibirapuera, em São Paulo, o Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos atua em mais de 50 especialidades e conta com cerca de 1.400 médicos. Realiza aproximadamente 12 mil procedimentos cirúrgicos, 13 mil internações, 230 mil consultas ambulatoriais, 145 mil atendimentos de Pronto-Socorro e 1,45 milhão de exames por ano. Dentre os selos e certificações obtidos pela instituição, destaca-se a Acreditação Hospitalar Nível 3 - Excelência em Gestão, concedida pela Organização Nacional de Acreditação (ONA) e o Prêmio Melhores Empresas para Trabalhar no Brasil, conquistado pelo quinto ano consecutivo em 2015.
Rua Borges Lagoa, 1.450 - Vila Clementino, Zona Sul de São Paulo. 
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